Parkinson Alzheimer Sistema Endocanabinoide THC CBD
OPEN ACESS
Molecular Neurobiology (2020) 57:4878–4890
Revisão
2020
GERADO POR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
A neurodegeneração que leva à doença de Parkinson (DP) e à doença de Alzheimer (DA) tornou-se um grande fardo para a sa ... (Ver mais)
GERADO POR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
A neurodegeneração que leva à doença de Parkinson (DP) e à doença de Alzheimer (DA) tornou-se um grande fardo para a saúde globalmente. Os tratamentos atuais visam principalmente controlar os sintomas e não existem terapias disponíveis na prática clínica para prevenir a neurodegeneração ou induzir a reparação neuronal. Assim, a demanda por pesquisas inovadoras para os dois distúrbios é imperativa. Esta revisão de literatura tem como objetivo fornecer uma coleção de trabalhos publicados sobre PD e AD e o uso atual do sistema endocanabinoide (SEC) como um potencial alvo terapêutico para a neurodegeneração. DP é frequentemente tratada com L-DOPA e estimulação cerebral profunda. Técnicas recentes de modificação genética e remodelação, como CRISPR por meio de células-tronco embrionárias humanas e células-tronco pluripotentes induzidas, têm mostrado estratégias promissoras para a medicina personalizada. DA, caracterizada por depósitos extracelulares de placas senis de β-amiloide e emaranhados neurofibrilares de proteína tau, usa frequentemente potencializadores da colina acetiltransferase como terapêutica. O SEC está sendo estudado, atualmente, como alvo terapêutico para DP e DA, onde a superexpressão de receptores SEC exerce neuroproteção contra DP e reduz a neuroinflamação em DA. Os canabinoides delta-9-tetra-hidrocanabinol (Δ9-THC) e canabidiol (CBD) da planta Cannabis sativa têm demonstrado neuroproteção em modelos animais de DP e DA, mas provocaram efeitos tóxicos em pacientes quando administrados diretamente. Portanto, sugere-se entender a cascata molecular precisa após o tratamento com canabinoides, concentrando-se especialmente na expressão gênica para identificar alvos terapêuticos para prevenir e reparar a neurodegeneração.
Para que os médicos tenham acesso ao óleo que melhor se adeque as necessidade dos pacientes, de forma pioneira, a APEPI passou a produzir os óleos por genéticas para preservar ao máximo a característica de cada quimiotipo. Conheça também como é feito o processo de extração, como prescrever e o que deve constar no receituário.
